TRONCO
LINGUISTICO TUPI-GUARANI
COMUNIDADE
AWÁ- GUAJÁ
ANDRÉA GOMES PEREIRA*
DAIRLEY ALIX CRUZ CAMPOS*
DELCILENE FERNANDES DE OLIVEIRA*
IÊDA DE OLIVEIRA*
MARIANE FERNANDA
SILVA ALVES*
RESUMO
Estudo sobre a cultura
dos índios da etnia Tupi guarani, comunidade Awá Guajá, povos que habitam o
noroeste do Maranhão, que lutam para manter a identidade de sua língua e sofrem
processo de aculturação. As pesquisas mostram que há muito tempo esses povos
vem passando por diversas dificuldades, inclusive expulsão de seu habitat
natural, com isso dificultando o crescimento de sua população. Pois ao longo de
sua existência tem sido perseguido pelos senhores donos de terras, impedindo-os
que fixem residência e construam uma vida estável. Além disso, ainda enfrentam
outro inimigo muito perigoso, as epidemias que ajudam a dizimar a população de
modo rápido e devastador.
Palavras
chaves: cultura indígena, comunidade Awá-Guajá, aculturação.
INTRODUÇÃO
A preocupação
com a cultura é urgente, no que diz respeito aos índios do Maranhão, onde se
ressalta a necessidade de mais estudos sobre as tribos que habitam o Estado,
pois ainda é pouco explorado pelos antropólogos locais. Muitos dos estudos
levantados fazem apenas o mapeamento das tribos sem adentrar na estrutura da
cultura do povo, seus costumes e especialmente o interesse pela manutenção do
tronco lingüístico, para que não se perca no tempo.
A origem e a
formação dos povos Tupi guarani no Brasil são temas que despertam a curiosidade
de alguns pesquisadores, pois as informações a respeito dessa história, algumas
vezes são imprecisas. De acordo com os dados levantados pelos missionários
etnográficos, os Awá-Guajá (descendentes do tronco lingüístico tupi) são
considerados como um dos últimos povos caçadores e coletores do Brasil que
estão ameaçados de extinção, devido às pressões de posseiros e da
agroindústria. Isso porque, esses índios estão cercados de latifúndio,
criadores de gado, madeireiros, grileiros, entre outros invasores de terra.
Considerando-se
que os Awá-Guajá são moradores da floresta pré-amazônica oriental, a qual
engloba o Maranhão, área que sofre sérios problemas de conflitos de terra, os
índios estão encurralados em suas próprias terras. Dessa forma, os fazendeiros
e madeireiros vivem em pé de guerra, para que estes não atrapalhem os seus interesses,
pois essas questões às vezes estão ligadas aos senhores da terra e a grupos
políticos.
ETNIA
TUPI-GUARANI
O primeiro
contato entre os índios e brancos (os tupi-guarani) foi registrado em
documentos, através de cartas, diários de navegação, crônicas oficiais,
religiosas e em livros. O primeiro livro que conta essa história é intitulado
Viagem ao Brasil, escrito por Hans Staden.
De acordo com o
Centro de Pesquisa de História natural e Arqueologia do Maranhão (2008), quando
os franceses iniciaram a exploração do litoral maranhense encontraram grande contingente
de populações denominadas Tupinambá, estabelecidas na ilha de Upaon-açu (São
Luis) e nas regiões de Tapuitapera (Alcântara) e Cumã (Guimarães e Cururupu). Segundo
informações registradas por cronistas e viajantes dos séculos XVI e XVII, os
Tupis guarani são considerados ancestrais dos Tupinambás. Que nessa época
começaram a se dispersar para várias regiões, para o nordeste, região central
do Brasil, bacia do Paraná, litoral sul e também na Argentina.
Já no século XIX
foram achadas algumas evidências da presença dos Tupis guarani em São Luís e no
interior do Estado, através de vasilhas, tigelas feitas de cerâmicas, em
diversas formas e tamanhos. Esses utensílios serviam para armazenamento,
transporte de materiais, preparo de alimentos e ingestão de bebidas. Nelas
muitas vezes costumavam enterrar seu povo assim como ou também o faziam diretamente
na terra,, próximo aos assentamentos e também dentro das habitações,
acompanhados de objetos pessoais e ritualísticos.
A cerâmica Tupi
guarani tem característica própria com técnica apurada, possuíam hábeis
ceramistas que valorizavam o interior e exterior da peça, decorando-as com
faixas minuciosamente pintadas, utilizando traços finíssimos formando
ziguezagues e cruzes. Geralmente habitavam regiões litorâneas, onde também
praticavam a pesca, a caça, e coleta de moluscos.
COMUNIDADE
AWÁ-GUAJÁ
ORIGEM
Segundo
GOMES (1988, 1989), acredita-se que esses povos surgiram no baixo rio
Tocantins, no estado do Pará, junto com Ka’apor, Tembé e Guajajaras
(Tenetehara), formando um conjunto maior da família lingüística Tupi-Guarani
naquela região. E com a vinda da colonização houve grande pressão sobre esses
grupos, provocando a separação destes. Ainda de acordo com Gomes (1989, 1991),
acredita-se que essa migração começou a partir da Cabanagem, indo no sentido
leste rumo ao estado do Maranhão. Esses índios também são conhecidos por vários
nomes, entre eles estão ayaya e guarás. Atualmente são conhecidos por Awá ou
Guajás.
DEMOGRAFIA
Segundo as
estatísticas os Awá-Guajá apresentam uma queda populacional, e um dos fatores
que contribuiu pra isso, foi o contato com outros povos indígenas. Através
desse contato adquiriram doenças contagiosas resultando nesta redução significativa.
Outro fator
preponderante em algumas aldeias para essa queda demográfica é a disparidade
entre os sexos. Essa desigualdade entre os sexos já foi mais alta nos primeiros
anos de contato entre essas aldeias.
Evidencia-se
maior quantidade de homens do que mulheres em idade reprodutiva, proporcionando
os arranjos poliândricos (mulher casada com dois homens) na tentativa de
reverter o processo acelerado da queda populacional. Mas também existem aldeias
onde os casamentos seguem a estrutura dita padrão (homem e mulher).
Na conjuntura
atual, de acordo com a FUNAI existe uma estimativa de 230 Awá-Guajá. Segundo
pesquisas ainda existem índios dessa comunidade sem contato com outras
populações.
ATIVIDADES
DE SUBSISTÊNCIA
De acordo com pesquisas
realizadas, especula-se que os índios Guajá sempre tiveram uma vida nômade,
vivendo praticamente da caça de animais silvestres e coleta de produtos da
floresta. Mas há possibilidade de terem sido agricultores no passado, até serem
obrigados a viverem dessa forma, por causa da pressão por grupos indígenas mais
fortes e em grande quantidade. Por isso há mais de um século especializaram-se
em viver em pequenos grupos como forma de subsistência.
Segundo a FUNAI, hoje os Guajás
desenvolvem a agricultura itinerante com atividades agrícolas para o plantio de
mandioca, arroz, milho, batata doce e outros. Mesmo com essas atividades
continuam praticando aquilo do que viveram no passado, a caça e a coleta dos
produtos florestais, nem que pra isso se desloquem para áreas longe de suas
aldeias.
Um dos produtos coletados mais
utilizados por essa população é o babaçu, planta que é abundante em locais de
capoeiras e áreas utilizadas nas roças. O babaçu possui várias utilidades,
desde o consumo da amêndoa e da entrecasca (ricas em óleo e proteínas) até o
uso da casca utilizada para fazer o carvão. Esse produto é muito valorizado por
eles, pois faz parte do dia a dia, tanto na época da fartura quanto nas épocas
difíceis.
No passado os índios Awá-Guajá
sempre estiveram perto de regiões próxima a cabeceira de rios, onde praticavam
a pesca apesar de não ser a principal fonte de subsistência. Nos dias atuais os
guajás em contato permanente com outras populações, estão situados no noroeste
do Estado do Maranhão, nas terras indígenas do Alto Turiaçu, e Caru, ambas já
delimitadas, o que lhes permitem continuar praticando essa atividade que também
complementa a sua subsistência.
ORGANIZAÇÃO
SOCIAL
Quanto à organização
social o índio Guajá pode ter vários matrimônios ao longo da vida, onde o
arranjo matrimonial às vezes acontece entre parentes, por causa da redução da
população, assim acreditam alguns antropólogos. Mas não é sempre que acontece
dessa forma, pois alguns seguem o modelo tradicional de casamento.
Antes do contato com a FUNAI os Guajás andavam
também muito isolados de outros índios, explorando as matas do Maranhão em
pequenos grupos de cinco a trinta pessoas. Inclusive há relatos de que alguns
índios andaram em terras muito distantes de seu local de origem. Fato este que
envolveu o índio Karapiru, que segundo os veículos de comunicação, sofreu
emboscada juntamente com sua família no Maranhão sendo obrigado a fugir para as
matas fora do estado, onde passou dez anos, até ser encontrado na Bahia.
Diante de todas
essas dificuldades é que a comunidade Guajá permite o casamento entre primos,
embora prefiram se relacionar com pessoas de outros grupos, em alguns casos
tendo a própria FUNAI como intermediária nessa aliança. Além disso, depois que
a FUNAI intercedeu a favor da paz entre as aldeias Guajás e Ka’apor, a
interação desses povos melhorou de forma considerável, de modo que existe
casamento entre um guajá e uma ka’apor, além de haver relato também do
casamento de um índio com mulheres brancas.
Por causa desse
isolamento, pesquisadores relatam que os guajás somente tiveram contato com a
população nacional no ano de 1973, através da BR 222 (rodovia que começa em
Repartição, na divisa do Piauí com o Maranhão e termina em Açailândia- MA). Segundo
COELHO (1987) os guajás são muito próximos dos Tenetehara (Guajajaras), povos
também do tronco lingüístico tupi-guarani.
RELIGIÃO
Os Guajás
acreditam que a experiência dos sonhos conduz sua vida religiosa. O individuo
tem um corpo e um espírito, e quando sonham um se separa do outro para se encontram
no céu (iwa). Os homens são os escolhidos pra entrar no céu através desses
sonhos e podem ter contato com os deuses, e os mortos. Já as mulheres só podem
entrar no céu quando morrem, ou se forem possuídas por um deus, suas vidas se
limitam a terra. O papel das mulheres é ficar de vigília enquanto o homem dorme
e sonha, estas ficam sempre cantando e dançando para que eles (os homens) encontrem o caminho de volta
a terra.
É na estação da
seca quando sopra um vento leve que acontece essa cerimônia religiosa chamada
de karawara, considerada o sopro dos deuses. Os homens são adornados com
plumagem de aves, cantam e dançam ao redor de uma tacai (uma espécie de barraca)
um lugar de transição onde são possuídos pelos deuses para fazer a viagem ao
céu. Quando estão nessa transição possuídos pelos deuses podem proteger seu
povo curando-as de doenças. Os Awá-Guajá cultuam três tipos de deuses: os donos
de animais que facilitam a caça; o pai e a mãe dos guaribas (macacos), a deusa
do jabuti importante para a fertilidade das mulheres da tribo.
SITUAÇÃO
ATUAL
É notório que a
tribo Awá-Guajá encontra-se em extinção devido a diversos fatores. Os Guajá
assim como muitas tribos indígenas sofrem constantes ameaças de fazendeiros e proprietários
de terras, pois desde a época da colonização os índios lutam por terras.
Outro fator de
extrema relevância que contribuiu para o extermínio desse povo é a falta de
saneamento básico, que por sua vez propicia o aparecimento de diversas doenças,
visto que o precário atendimento médico designado aos índios facilita a
propagação de vírus e bactérias. E o estilo de vida primitivo dos Awá-Guajá
influencia diretamente no desaparecimento dessa tribo, pois muitas mulheres e
recém nascidos morrem durante os partos.
O desmatamento e
a caça ilegal dentro das áreas indígenas levam insegurança e incerteza sobre o
futuro dessa comunidade. De acordo com relato do CIMI (Conselho Indigenista Missionário)
perto desses locais são abertas estradas clandestinas para a passagem de
caminhões, tratores e também usam clareiras para guardar pilhas de toras de
madeiras que são comercializadas com as indústrias.
De acordo com a
Suvirval International (Grupo de Defesa dos Direitos Indígenas) os guajás são
os povos que mais sofrem ameaças no mundo com a persistência desenfreada de
madeireiros e fazendeiros em criar gado e extrair madeira da floresta. Além de
todos esses transtornos citados, com a instalação da ferrovia Carajás aconteceu
diversas migrações, as áreas indígenas foram invadidas e formaram-se diversos
povoados.
Sendo assim
podemos observar que os Awá-Guajá não possuem políticas públicas que chegam a
sua realidade, e são sujeitos de uma história que se encontra fadada ao
desaparecimento
“Com a morte de
um povo morre a sua história”.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
As pesquisas
sobre o povo Awá Guajá tornaram-se bastante interessantes partir do momento que
percebi o quanto esse povo sofre por tentar viver as suas crenças, costumes e
tradições. Os Awá devem ser vistos como modelo de tribo que vivencia sua
cultura sem deixar-se influenciar por outras culturas, é muito triste a atual
situação dos awá guajá. Porém devemos reunir forças para tentar designar a esse
povo uma vida mais justa e livre de ameaças. Um povo ameaçado, sem direito a
pelo menos um pedaço de terra. Será que os primeiros habitantes do Brasil não
tem direito de viver em um lugar digno que sempre foram deles? Esses estudos
serviram principalmente para fazer uma reflexão sobre a importância da
valorização da cultura e tradições desse povo, para que não se perca no tempo.
É preciso repensar se estamos realmente sendo justos com esses povos
perseguidos por interesses e ambições de poderosos.
Andréa Gomes Pereira
Ao realizar esse
trabalho de pesquisa sobre a vida dos awá-guajá pode-se perceber o quando é
importante conhecer sua história, sua cultura. Pesquisando sobre suas vidas foi
possível verificar suas necessidades e seus problemas de subsistência, uma
comunidade desfavorecida em relação às outras comunidades indígenas, um fato
que precisa ser mudado para a permanência desses povos.
Por isso é necessário conscientizar toda a
sociedade o quanto é importante valorizar a história dos índios. Procurando
conhecer as leis que estão dispostas em vários documentos garantindo seus
direitos.
A essência desse
trabalho também foi mostrar que a educação é um direito de todos, independente
de raça, cor e etnia. No caso do índio a educação deve ser voltada mais ao seu
cotidiano valorizando as experiências vividas no dia a dia, dando-lhes
oportunidades de manter viva essa cultura tão rica e importante para todos.
Dairley Alix Cruz Campos
Durante as
pesquisas realizadas sobre a vida dos awá-guajás, percebeu-se a importância do
resgate de informações a respeito desses povos, fator importante para a
preservação da história e cultura deste grupo já tão sacrificado.
As pesquisas
mostram que essas informações são poucas, mas retratam uma realidade dura e
triste vivenciada por esses índios. Pois no decorrer dos anos sofreram
perseguições por parte de pessoas ambiciosas em busca de terras e também foram
acometidos por doenças contagiosas pelo contato com outros indígenas. Com isso
o processo de vida nômade se intensificou ainda mias, causando uma queda
populacional acentuada.
Outro fator
importante a ser observado é a dificuldade de localização e o difícil contato
com o homem não índio. Isso justifica porque os guajá ainda estão em processo
de sedentarismo e com alguns índios sem contato com a sociedade.
Delcilene Fernandes de Oliveira
Ao longo deste
trabalho, observou-se a importância de se resgatar a história de povos tão
importantes para a formação da humanidade. É preciso que se reconheça suas
influências durante esses mais de quinhentos anos de existência, pois não tem
sido fácil essa integração em busca de reconhecimento e qualidade de vida.
Os índios são
parte integrante da cultura brasileira e não somente figuras decorativas vindas
do passado. Por isso merecem mais reflexão acerca de todas as mazelas
adquiridas durante todo esse processo de aculturação.
Um dos povos
mais sacrificados durante esse processo de integração são os da comunidade awá-guajá,
pois de acordo com pesquisas há muito tempo vêem sendo massacrados por grupos
mais fortes, fato este, que trouxe dificuldades até no ato de construir uma
família.
É bem verdade
que os povos indígenas já conseguiram benefícios garantidos em lei, dispostos
em vários documentos. Mas é preciso que essas garantias sejam analisadas de
forma coerente, trazendo condições reais para o desenvolvimento de praticas
educativas, afirmação de identidade, valorização das memórias históricas,
continuação da língua materna, direitos que contemplem a verdadeira história de
um povo guerreiro que trouxe contribuições valiosas para a história da
humanidade.
Por outro lado,
essas leis também devem ser trabalhadas com os índios, no sentido de
sensibilizá-los a respeito de seus direitos e deveres, pois hoje se vive em uma
sociedade globalizada, onde existem cobranças sobre nossos atos a todo o
momento.
Portanto
acredita-se que a melhor forma de haver esse entendimento, esclarecimento,
integração entre essas sociedades distintas, é através da educação. Requisito
essencial para que todos tenham acesso às informações, direito de escolha, e respeito
mutuo. Sempre respeitando as leis que nos amparam, usando o senso de justiça em
qualquer situação.
Iêda de Oliveira
Ameaçados, mas considerados um dos povos mais
interessantes do planeta, hoje coagidos pelas inúmeras perseguições sofridas
por invasores de suas terras, os guajás sofrem todo tipo de
dificuldades e lutam para o não desaparecimento de seu povo.
Povos
que no passado eram agricultores e foram obrigados a adotarem costumes
diferenciados para poder sobreviver longe de seus perseguidores. Apesar de
também sofrer com as epidemias (outra causa de extinção de seu povo), esses
povos continuam com esperança de tempos melhores para seus semelhantes, que seu
habitat seja respeitado e haja valorização de sua cultura
Com o futuro totalmente incerto os guajás
vivem oprimidos pela sociedade e muitas vezes esquecidos por ela, a mercê de
homens violentos, gananciosos, capazes de cometerem as maiores atrocidades para
alcançarem seus objetivos.
Mariane
Fernanda Silva Alves
REFERÊNCIAS
SILVA, Aracy
Lopes da; GRUPIONI, Luís Donisete. A temática indígena na escola: Novos
subsídios para professores de 1º e 2º graus. 2 ed. São Paulo: Global; Brasília:
MEC: UNESCO, 1998.
http: //www.instituto.antropos.com.br.Acesso em
25/04/2012
http://www.fotohugo.blogspot.com.br/2007.Acesso
em 02/05/2012
Trabalho elaborado para obtenção de nota na disciplina
Educação Indígena, ministrada pela professora Maria Laetitia Araujo Martins, na
Uva, 1º semestre de 2012.
Alunas
do 4º período, do Curso de Pedagogia da Universidade Vale do Acaraú.* (Andréa
Gomes Pereira, Dairley Alix Cruz Campos, Delcilene Fernandes de Oliveira, Iêda
de Oliveira, Mariane Fernanda Silva Alves).
Prezados acadêmicos(as):
ResponderExcluirBoa noite!
A princípio pedimos desculpas pela demora em postar os devidos comentários a respeito desse trabalho bastante significativo para todos que fazem parte do processo.
Acreditamos que o presente artigo coloca á disposição de estudantes, aspectos da história, da cultura, dos modos de vida, dos saberes desse povo, que conosco dividem essa terra brasilis.
Quero parabenizar a equipe pela pesquisa realizada a respeito das questões indígenas, pela força de vontade em desenvolver esse trabalho de forma mais coerente possível. Precisamos apenas organizar alguns pontos que consideramos relevantes para a compreensão do mesmo: Segundo Lakatos e Marconi (1991, p. 238) os artigos científicos revelam o resultado de estudos ou pesquisa e se diferenciam de outros tipos de trabalhos científicos por sua reduzida dimensão e conteúdo. Baseado nessa concepção, a produção científica do grupo está com uma fundamentação teorica bastante consistente, porém sentimos falta de ilustrações a respeito do assunto. Todas as considerações foram relevantes e significativas.
Esperamos que esse trabalho esteja alicerçado em princípios sólidos que considerem o fazer pedagógico dinâmico.
Forte Abraço!!!
Profª. Maria Laetitia
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