quarta-feira, 6 de junho de 2012

TRONCO LINGUISTICO TUPI-GUARANI (COMUNIDADE AWÁ-GUAJÁ)


TRONCO LINGUISTICO TUPI-GUARANI
COMUNIDADE AWÁ- GUAJÁ

ANDRÉA GOMES PEREIRA*
DAIRLEY ALIX CRUZ CAMPOS*
DELCILENE FERNANDES DE OLIVEIRA*
IÊDA DE OLIVEIRA*
MARIANE FERNANDA SILVA ALVES*

RESUMO

Estudo sobre a cultura dos índios da etnia Tupi guarani, comunidade Awá Guajá, povos que habitam o noroeste do Maranhão, que lutam para manter a identidade de sua língua e sofrem processo de aculturação. As pesquisas mostram que há muito tempo esses povos vem passando por diversas dificuldades, inclusive expulsão de seu habitat natural, com isso dificultando o crescimento de sua população. Pois ao longo de sua existência tem sido perseguido pelos senhores donos de terras, impedindo-os que fixem residência e construam uma vida estável. Além disso, ainda enfrentam outro inimigo muito perigoso, as epidemias que ajudam a dizimar a população de modo rápido e devastador.

Palavras chaves: cultura indígena, comunidade Awá-Guajá, aculturação. 



INTRODUÇÃO

A preocupação com a cultura é urgente, no que diz respeito aos índios do Maranhão, onde se ressalta a necessidade de mais estudos sobre as tribos que habitam o Estado, pois ainda é pouco explorado pelos antropólogos locais. Muitos dos estudos levantados fazem apenas o mapeamento das tribos sem adentrar na estrutura da cultura do povo, seus costumes e especialmente o interesse pela manutenção do tronco lingüístico, para que não se perca no tempo.
A origem e a formação dos povos Tupi guarani no Brasil são temas que despertam a curiosidade de alguns pesquisadores, pois as informações a respeito dessa história, algumas vezes são imprecisas. De acordo com os dados levantados pelos missionários etnográficos, os Awá-Guajá (descendentes do tronco lingüístico tupi) são considerados como um dos últimos povos caçadores e coletores do Brasil que estão ameaçados de extinção, devido às pressões de posseiros e da agroindústria. Isso porque, esses índios estão cercados de latifúndio, criadores de gado, madeireiros, grileiros, entre outros invasores de terra.
Considerando-se que os Awá-Guajá são moradores da floresta pré-amazônica oriental, a qual engloba o Maranhão, área que sofre sérios problemas de conflitos de terra, os índios estão encurralados em suas próprias terras. Dessa forma, os fazendeiros e madeireiros vivem em pé de guerra, para que estes não atrapalhem os seus interesses, pois essas questões às vezes estão ligadas aos senhores da terra e a grupos políticos. 


ETNIA TUPI-GUARANI

O primeiro contato entre os índios e brancos (os tupi-guarani) foi registrado em documentos, através de cartas, diários de navegação, crônicas oficiais, religiosas e em livros. O primeiro livro que conta essa história é intitulado Viagem ao Brasil, escrito por Hans Staden.
De acordo com o Centro de Pesquisa de História natural e Arqueologia do Maranhão (2008), quando os franceses iniciaram a exploração do litoral maranhense encontraram grande contingente de populações denominadas Tupinambá, estabelecidas na ilha de Upaon-açu (São Luis) e nas regiões de Tapuitapera (Alcântara) e Cumã (Guimarães e Cururupu). Segundo informações registradas por cronistas e viajantes dos séculos XVI e XVII, os Tupis guarani são considerados ancestrais dos Tupinambás. Que nessa época começaram a se dispersar para várias regiões, para o nordeste, região central do Brasil, bacia do Paraná, litoral sul e também na Argentina.
Já no século XIX foram achadas algumas evidências da presença dos Tupis guarani em São Luís e no interior do Estado, através de vasilhas, tigelas feitas de cerâmicas, em diversas formas e tamanhos. Esses utensílios serviam para armazenamento, transporte de materiais, preparo de alimentos e ingestão de bebidas. Nelas muitas vezes costumavam enterrar seu povo assim como ou também o faziam diretamente na terra,, próximo aos assentamentos e também dentro das habitações, acompanhados de objetos pessoais e ritualísticos.
A cerâmica Tupi guarani tem característica própria com técnica apurada, possuíam hábeis ceramistas que valorizavam o interior e exterior da peça, decorando-as com faixas minuciosamente pintadas, utilizando traços finíssimos formando ziguezagues e cruzes. Geralmente habitavam regiões litorâneas, onde também praticavam a pesca, a caça, e coleta de moluscos. 


COMUNIDADE AWÁ-GUAJÁ
ORIGEM


Segundo GOMES (1988, 1989), acredita-se que esses povos surgiram no baixo rio Tocantins, no estado do Pará, junto com Ka’apor, Tembé e Guajajaras (Tenetehara), formando um conjunto maior da família lingüística Tupi-Guarani naquela região. E com a vinda da colonização houve grande pressão sobre esses grupos, provocando a separação destes. Ainda de acordo com Gomes (1989, 1991), acredita-se que essa migração começou a partir da Cabanagem, indo no sentido leste rumo ao estado do Maranhão. Esses índios também são conhecidos por vários nomes, entre eles estão ayaya e guarás. Atualmente são conhecidos por Awá ou Guajás.

DEMOGRAFIA

Segundo as estatísticas os Awá-Guajá apresentam uma queda populacional, e um dos fatores que contribuiu pra isso, foi o contato com outros povos indígenas. Através desse contato adquiriram doenças contagiosas resultando nesta redução significativa.
Outro fator preponderante em algumas aldeias para essa queda demográfica é a disparidade entre os sexos. Essa desigualdade entre os sexos já foi mais alta nos primeiros anos de contato entre essas aldeias.
Evidencia-se maior quantidade de homens do que mulheres em idade reprodutiva, proporcionando os arranjos poliândricos (mulher casada com dois homens) na tentativa de reverter o processo acelerado da queda populacional. Mas também existem aldeias onde os casamentos seguem a estrutura dita padrão (homem e mulher).
Na conjuntura atual, de acordo com a FUNAI existe uma estimativa de 230 Awá-Guajá. Segundo pesquisas ainda existem índios dessa comunidade sem contato com outras populações.


ATIVIDADES DE SUBSISTÊNCIA

De acordo com pesquisas realizadas, especula-se que os índios Guajá sempre tiveram uma vida nômade, vivendo praticamente da caça de animais silvestres e coleta de produtos da floresta. Mas há possibilidade de terem sido agricultores no passado, até serem obrigados a viverem dessa forma, por causa da pressão por grupos indígenas mais fortes e em grande quantidade. Por isso há mais de um século especializaram-se em viver em pequenos grupos como forma de subsistência.
Segundo a FUNAI, hoje os Guajás desenvolvem a agricultura itinerante com atividades agrícolas para o plantio de mandioca, arroz, milho, batata doce e outros. Mesmo com essas atividades continuam praticando aquilo do que viveram no passado, a caça e a coleta dos produtos florestais, nem que pra isso se desloquem para áreas longe de suas aldeias.
Um dos produtos coletados mais utilizados por essa população é o babaçu, planta que é abundante em locais de capoeiras e áreas utilizadas nas roças. O babaçu possui várias utilidades, desde o consumo da amêndoa e da entrecasca (ricas em óleo e proteínas) até o uso da casca utilizada para fazer o carvão. Esse produto é muito valorizado por eles, pois faz parte do dia a dia, tanto na época da fartura quanto nas épocas difíceis.
No passado os índios Awá-Guajá sempre estiveram perto de regiões próxima a cabeceira de rios, onde praticavam a pesca apesar de não ser a principal fonte de subsistência. Nos dias atuais os guajás em contato permanente com outras populações, estão situados no noroeste do Estado do Maranhão, nas terras indígenas do Alto Turiaçu, e Caru, ambas já delimitadas, o que lhes permitem continuar praticando essa atividade que também complementa a sua subsistência.


ORGANIZAÇÃO SOCIAL

Quanto à organização social o índio Guajá pode ter vários matrimônios ao longo da vida, onde o arranjo matrimonial às vezes acontece entre parentes, por causa da redução da população, assim acreditam alguns antropólogos. Mas não é sempre que acontece dessa forma, pois alguns seguem o modelo tradicional de casamento.
 Antes do contato com a FUNAI os Guajás andavam também muito isolados de outros índios, explorando as matas do Maranhão em pequenos grupos de cinco a trinta pessoas. Inclusive há relatos de que alguns índios andaram em terras muito distantes de seu local de origem. Fato este que envolveu o índio Karapiru, que segundo os veículos de comunicação, sofreu emboscada juntamente com sua família no Maranhão sendo obrigado a fugir para as matas fora do estado, onde passou dez anos, até ser encontrado na Bahia.
Diante de todas essas dificuldades é que a comunidade Guajá permite o casamento entre primos, embora prefiram se relacionar com pessoas de outros grupos, em alguns casos tendo a própria FUNAI como intermediária nessa aliança. Além disso, depois que a FUNAI intercedeu a favor da paz entre as aldeias Guajás e Ka’apor, a interação desses povos melhorou de forma considerável, de modo que existe casamento entre um guajá e uma ka’apor, além de haver relato também do casamento de um índio com mulheres brancas.
Por causa desse isolamento, pesquisadores relatam que os guajás somente tiveram contato com a população nacional no ano de 1973, através da BR 222 (rodovia que começa em Repartição, na divisa do Piauí com o Maranhão e termina em Açailândia- MA). Segundo COELHO (1987) os guajás são muito próximos dos Tenetehara (Guajajaras), povos também do tronco lingüístico tupi-guarani.


RELIGIÃO

Os Guajás acreditam que a experiência dos sonhos conduz sua vida religiosa. O individuo tem um corpo e um espírito, e quando sonham um se separa do outro para se encontram no céu (iwa). Os homens são os escolhidos pra entrar no céu através desses sonhos e podem ter contato com os deuses, e os mortos. Já as mulheres só podem entrar no céu quando morrem, ou se forem possuídas por um deus, suas vidas se limitam a terra. O papel das mulheres é ficar de vigília enquanto o homem dorme e sonha, estas ficam sempre cantando e dançando para que eles (os homens) encontrem o caminho de volta a terra.
É na estação da seca quando sopra um vento leve que acontece essa cerimônia religiosa chamada de karawara, considerada o sopro dos deuses. Os homens são adornados com plumagem de aves, cantam e dançam ao redor de uma tacai (uma espécie de barraca) um lugar de transição onde são possuídos pelos deuses para fazer a viagem ao céu. Quando estão nessa transição possuídos pelos deuses podem proteger seu povo curando-as de doenças. Os Awá-Guajá cultuam três tipos de deuses: os donos de animais que facilitam a caça; o pai e a mãe dos guaribas (macacos), a deusa do jabuti importante para a fertilidade das mulheres da tribo.


SITUAÇÃO ATUAL

É notório que a tribo Awá-Guajá encontra-se em extinção devido a diversos fatores. Os Guajá assim como muitas tribos indígenas sofrem constantes ameaças de fazendeiros e proprietários de terras, pois desde a época da colonização os índios lutam por terras.
Outro fator de extrema relevância que contribuiu para o extermínio desse povo é a falta de saneamento básico, que por sua vez propicia o aparecimento de diversas doenças, visto que o precário atendimento médico designado aos índios facilita a propagação de vírus e bactérias. E o estilo de vida primitivo dos Awá-Guajá influencia diretamente no desaparecimento dessa tribo, pois muitas mulheres e recém nascidos morrem durante os partos.
O desmatamento e a caça ilegal dentro das áreas indígenas levam insegurança e incerteza sobre o futuro dessa comunidade. De acordo com relato do CIMI (Conselho Indigenista Missionário) perto desses locais são abertas estradas clandestinas para a passagem de caminhões, tratores e também usam clareiras para guardar pilhas de toras de madeiras que são comercializadas com as indústrias.
De acordo com a Suvirval International (Grupo de Defesa dos Direitos Indígenas) os guajás são os povos que mais sofrem ameaças no mundo com a persistência desenfreada de madeireiros e fazendeiros em criar gado e extrair madeira da floresta. Além de todos esses transtornos citados, com a instalação da ferrovia Carajás aconteceu diversas migrações, as áreas indígenas foram invadidas e formaram-se diversos povoados.
Sendo assim podemos observar que os Awá-Guajá não possuem políticas públicas que chegam a sua realidade, e são sujeitos de uma história que se encontra fadada ao desaparecimento
“Com a morte de um povo morre a sua história”.


CONSIDERAÇÕES FINAIS
 

As pesquisas sobre o povo Awá Guajá tornaram-se bastante interessantes partir do momento que percebi o quanto esse povo sofre por tentar viver as suas crenças, costumes e tradições. Os Awá devem ser vistos como modelo de tribo que vivencia sua cultura sem deixar-se influenciar por outras culturas, é muito triste a atual situação dos awá guajá. Porém devemos reunir forças para tentar designar a esse povo uma vida mais justa e livre de ameaças. Um povo ameaçado, sem direito a pelo menos um pedaço de terra. Será que os primeiros habitantes do Brasil não tem direito de viver em um lugar digno que sempre foram deles? Esses estudos serviram principalmente para fazer uma reflexão sobre a importância da valorização da cultura e tradições desse povo, para que não se perca no tempo. É preciso repensar se estamos realmente sendo justos com esses povos perseguidos por interesses e ambições de poderosos.

Andréa Gomes Pereira


Ao realizar esse trabalho de pesquisa sobre a vida dos awá-guajá pode-se perceber o quando é importante conhecer sua história, sua cultura. Pesquisando sobre suas vidas foi possível verificar suas necessidades e seus problemas de subsistência, uma comunidade desfavorecida em relação às outras comunidades indígenas, um fato que precisa ser mudado para a permanência desses povos.
 Por isso é necessário conscientizar toda a sociedade o quanto é importante valorizar a história dos índios. Procurando conhecer as leis que estão dispostas em vários documentos garantindo seus direitos.
A essência desse trabalho também foi mostrar que a educação é um direito de todos, independente de raça, cor e etnia. No caso do índio a educação deve ser voltada mais ao seu cotidiano valorizando as experiências vividas no dia a dia, dando-lhes oportunidades de manter viva essa cultura tão rica e importante para todos.

Dairley Alix Cruz Campos

Durante as pesquisas realizadas sobre a vida dos awá-guajás, percebeu-se a importância do resgate de informações a respeito desses povos, fator importante para a preservação da história e cultura deste grupo já tão sacrificado.  
As pesquisas mostram que essas informações são poucas, mas retratam uma realidade dura e triste vivenciada por esses índios. Pois no decorrer dos anos sofreram perseguições por parte de pessoas ambiciosas em busca de terras e também foram acometidos por doenças contagiosas pelo contato com outros indígenas. Com isso o processo de vida nômade se intensificou ainda mias, causando uma queda populacional acentuada.
Outro fator importante a ser observado é a dificuldade de localização e o difícil contato com o homem não índio. Isso justifica porque os guajá ainda estão em processo de sedentarismo e com alguns índios sem contato com a sociedade.

Delcilene Fernandes de Oliveira


Ao longo deste trabalho, observou-se a importância de se resgatar a história de povos tão importantes para a formação da humanidade. É preciso que se reconheça suas influências durante esses mais de quinhentos anos de existência, pois não tem sido fácil essa integração em busca de reconhecimento e qualidade de vida.
Os índios são parte integrante da cultura brasileira e não somente figuras decorativas vindas do passado. Por isso merecem mais reflexão acerca de todas as mazelas adquiridas durante todo esse processo de aculturação.
Um dos povos mais sacrificados durante esse processo de integração são os da comunidade awá-guajá, pois de acordo com pesquisas há muito tempo vêem sendo massacrados por grupos mais fortes, fato este, que trouxe dificuldades até no ato de construir uma família.
É bem verdade que os povos indígenas já conseguiram benefícios garantidos em lei, dispostos em vários documentos. Mas é preciso que essas garantias sejam analisadas de forma coerente, trazendo condições reais para o desenvolvimento de praticas educativas, afirmação de identidade, valorização das memórias históricas, continuação da língua materna, direitos que contemplem a verdadeira história de um povo guerreiro que trouxe contribuições valiosas para a história da humanidade.
Por outro lado, essas leis também devem ser trabalhadas com os índios, no sentido de sensibilizá-los a respeito de seus direitos e deveres, pois hoje se vive em uma sociedade globalizada, onde existem cobranças sobre nossos atos a todo o momento.
Portanto acredita-se que a melhor forma de haver esse entendimento, esclarecimento, integração entre essas sociedades distintas, é através da educação. Requisito essencial para que todos tenham acesso às informações, direito de escolha, e respeito mutuo. Sempre respeitando as leis que nos amparam, usando o senso de justiça em qualquer situação.

Iêda de Oliveira


Ameaçados, mas considerados um dos povos mais interessantes do planeta, hoje coagidos pelas inúmeras perseguições sofridas por invasores de suas terras, os guajás sofrem todo tipo de dificuldades e lutam para o não desaparecimento de seu povo.
 Povos que no passado eram agricultores e foram obrigados a adotarem costumes diferenciados para poder sobreviver longe de seus perseguidores. Apesar de também sofrer com as epidemias (outra causa de extinção de seu povo), esses povos continuam com esperança de tempos melhores para seus semelhantes, que seu habitat seja respeitado e haja valorização de sua cultura
Com o futuro totalmente incerto os guajás vivem oprimidos pela sociedade e muitas vezes esquecidos por ela, a mercê de homens violentos, gananciosos, capazes de cometerem as maiores atrocidades para alcançarem seus objetivos.

Mariane Fernanda Silva Alves


REFERÊNCIAS

SILVA, Aracy Lopes da; GRUPIONI, Luís Donisete. A temática indígena na escola: Novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. 2 ed. São Paulo: Global; Brasília: MEC: UNESCO, 1998.
http: //www.instituto.antropos.com.br.Acesso em 25/04/2012
http://www.fotohugo.blogspot.com.br/2007.Acesso em 02/05/2012



Trabalho elaborado para obtenção de nota na disciplina Educação Indígena, ministrada pela professora Maria Laetitia Araujo Martins, na Uva, 1º semestre de 2012.

Alunas do 4º período, do Curso de Pedagogia da Universidade Vale do Acaraú.* (Andréa Gomes Pereira, Dairley Alix Cruz Campos, Delcilene Fernandes de Oliveira, Iêda de Oliveira, Mariane Fernanda Silva Alves).

2 comentários:

  1. Prezados acadêmicos(as):

    Boa noite!

    A princípio pedimos desculpas pela demora em postar os devidos comentários a respeito desse trabalho bastante significativo para todos que fazem parte do processo.

    Acreditamos que o presente artigo coloca á disposição de estudantes, aspectos da história, da cultura, dos modos de vida, dos saberes desse povo, que conosco dividem essa terra brasilis.

    Quero parabenizar a equipe pela pesquisa realizada a respeito das questões indígenas, pela força de vontade em desenvolver esse trabalho de forma mais coerente possível. Precisamos apenas organizar alguns pontos que consideramos relevantes para a compreensão do mesmo: Segundo Lakatos e Marconi (1991, p. 238) os artigos científicos revelam o resultado de estudos ou pesquisa e se diferenciam de outros tipos de trabalhos científicos por sua reduzida dimensão e conteúdo. Baseado nessa concepção, a produção científica do grupo está com uma fundamentação teorica bastante consistente, porém sentimos falta de ilustrações a respeito do assunto. Todas as considerações foram relevantes e significativas.

    Esperamos que esse trabalho esteja alicerçado em princípios sólidos que considerem o fazer pedagógico dinâmico.

    Forte Abraço!!!

    Profª. Maria Laetitia

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